quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Josefina a Citrina pág. 3



Do nada ele surgiu! Qual criatura predatória, Gervázio (o nabo) pouco mais consegui fazer do que abrir a boca em exclamação, era uma figura pálida como se de um fantasma, ou de um rabanete descascado, se tratasse. As suas mãos como que guiadas, aos caninos do seu amante se agarraram e facilmente os arrancaram! Sangue escorreu da sua boca e caindo redondo no chão fazendo apenas um horripilante ruído, meio gemido meio engasgar.

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